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Festa Final do Ano 2024

“Aos avós, aos pais, aos amigos” e a todos aqueles que marcaram presença, Obrigada.

Era uma vez a historia de um povo cuja alma ardia com o desejo inabalado de liberdade. Essa liberdade era a essência de viver plenamente, sem medo, sem tormento.
“As Portas que Abril Abriu” não é uma história, não é um teatro ou um musical, não! Foi pensado, foi sentido para ser um hino, um cântico e um grito coletivo, uma revolta serena, uma memória viva, e um passado do qual não fizemos parte ou já muito dificilmente recordamos. O que muitos de vós assistiram teve um início, cujo fim não o veremos hoje, nem amanhã.
Não quisemos que olhassem para o passado, mas que assistissem, no presente, no momento, no palco, no instante e no agora, o futuro daqueles que cantaram a liberdade.

Obrigada,

No passado domingo, dia 23 de Junho, cantamos liberdade, alegria, a felicidade da pertença, a magia do viver, o encanto das emoções, o sonho, a união, mas também as responsabilidades, a luta, a coragem e a determinação.

As Portas de Abril Abriu a nós, aos nossos filhos, aos nossos netos e bisnetos, merecem ser lembradas, cantadas, sentidas, choradas, mas sobretudo conservadas, preservadas, marcadas na identidade, no eu de cada um de nós.

O álbum das memórias está na página do Facebook. A verdadeira recordação está no coração daqueles que sonharam, cantaram e gritaram liberdade connosco.

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